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Exemplos de

Faz mal

98 resultados encontrados


1. Clichê

mpre o mesmo tipo de história). Frases clichês: "A união
a força", "Ninguém me ama", "Tem que sair de cabeça ergu
poder namorar a mocinha.... Se for casado, o casamento vai
e aí surge a outra, que é a mulher ideal, e vice-versa...
a", "Ninguém me ama", "Tem que sair de cabeça erguida" "A
dade está nos olhos de quem vê ".

2. Réprobo

£o fala a verdade; 3 que não difama com a sua língua, nem
o mal ao seu próximo, nem contra ele aceita nenhuma afront
a a verdade; 3 que não difama com a sua língua, nem faz o
ao seu próximo, nem contra ele aceita nenhuma afronta; 4 a

3. Distinguir

-se necessário distinguir o bem do mal.
Faz-se necessário distinguir o bem do
.

4. Amufambado

uma semana que ele está amufambado, não quer sair de casa
está amufambado, não quer sair de casa, não sai da cama,
come ou toma banho, não fala com ninguém...


5. Metamorfose

r-se à mesa para o pequeno almoço. Eu que tentasse sequer
er isso com o meu patrão: era logo despedido. De qualquer m
e o meu trem parte às cinco. Olhou para o despertador, que
ia tique-taque na cômoda. Pai do Céu! - pensou. Eram seis
omar o breve almoço, e só depois estudar que mais havia a
er, dado que na cama, bem o sabia, as suas meditações não
e, e ansiava fortemente por ver as ilusões desta manhã des
erem-se gradualmente. Não tinha a menor dúvida de que a al
ntensa agitação. Mas de que serve ficar na cama assim sem
er nada, perguntou Gregor a si próprio. Pensou que talvez c
fe de escritório deu alguns passos firmes na sala ao lado,
endo ranger as botas de couro envernizado. Do quarto da dire
isso, ele quer falar contigo pessoalmente. Abre essa porta,
-me o favor. Com certeza não vai reparar na desarrumação
em se podia ter confiança, e de repente parece apostado em
er uma cena vergonhosa. Realmente, o patrão sugeriu-me esta
io, claro, admitamos isso, mas, uma época do ano para não
er negócio absolutamente nenhum, essa não existe, Senhor S
a o chefe de escritório. - Com certeza não está a tentar
er de nós parvos? - Oh, meu Deus - exclamou a mãe, lavada
a seguir; tinham-na deixado, evidentemente, aberta, como se
em casas onde aconteceu uma grande desgraça. Mas Gregor es
do médico, quer do serralheiro, sem, na verdade, conseguir
er uma distinção clara entre eles. No intuito de tornar a
insuportável assobio! Era uma coisa que estava a pontos de
ê-lo perder a cabeça. Quase havia completado a rotação q
espaço à passagem de Gregor. Dominava-o a idéia fixa de
er Gregor regressar para o quarto o mais depressa possível.
através da porta. Nesta altura, o pai estava porventura a
er mais barulho que nunca para obrigá-lo a avançar, como s
o local, quando a irmã rodou lentamente a chave como que a
er-lhe sinal para se retirar. Isto fez com que ele se levant
e outra vez depois de terem todos almoçado, pois os país
iam uma curta sesta e a irmã podia mandar a criada fazer um
aís faziam uma curta sesta e a irmã podia mandar a criada
er um ou outro recado. Não que eles desejassem que ele morr
o - é claro que nunca poderia acostumar-se inteiramente -,
ia por vezes uma observação que revelava uma certa simpati
dois dias houve deliberações familiares sobre o que devia
er-se; mas o assunto era igualmente discutido fora das refei
a tinha desabado sobre o pai, o único desejo de Gregor era
er todos os possíveis para que a família se esquecesse com
isso acarretaria, às quais de qualquer maneira haveria de
er face, já que ela, ao contrário de Gregor, gostava imens
rigado a endireitar-se de novo, pois até o leve ruído que
ia ao mexer a cabeça era audível na sala ao lado e fazia p
que fazia ao mexer a cabeça era audível na sala ao lado e
ia parar todas as conversas. Que estará ele a fazer agora,
ao lado e fazia parar todas as conversas. Que estará ele a
er agora, perguntou o pai decorridos alguns instantes, viran
te para que a família vivesse dos juros. Talvez o pudessem
er durante um ano ou dois, quando muito. Era, pura e simples
de parte para qualquer emergência. Quanto ao dinheiro para
er face às despesas normais, havia que ganhá-lo. o pai era
e ao menos pudesse falar com ela e agradecer-lhe tudo o que
ia por ele, suportaria melhor os seus cuidados; mas naquelas
s condições, sentia-se oprimido. É certo que ela tentava
er, o mais despreocupadamente possível, tudo o que lhe foss
, incomodava Gregor com a sua ruidosa precipitação, que o
ia refugiar-se, a tremer, debaixo do sofá, durante todo o t
que não passava de uma criança, apesar dos esforços que
ia e aos quais talvez se tivesse entregado por mera consciê
admoestações da mãe, receosa de que a filha estivesse a
er esforços demasiados. A manobra foi demorada. Passado, pe
ado à mobília havia muito tempo e a sua ausência poderia
ê-lo sentir-se só. - Não é verdade - disse em voz baixa,
nto - e esforçou-se o máximo por que a voz soasse tão nor
quanto possível, pronunciando as palavras muito claramente
das as forças e deu um temerário impulso, tinha calculado
a direção e embateu pesadamente na extremidade inferior d
te a simples idéia de tentar. Tinha chegado tão longe que
podia manter o equilíbrio quando se balouçava com força
as! Seria que todos os empregados em bloco não passavam de
andros, que não havia entre eles um único homem devotado e
do isto lhe saía tão desordenadamente de jacto que Gregor
sabia o que estava a dizer, havia chegado facilmente à cô
Fosse como fosse, as pessoas julgavam agora que ele estava
e estavam prontas a ajudá-lo. A positiva certeza com que e
ustiças, do azar e de queixas injustificadas, das quais nor
mente nada sabe, a não ser quando regressa, exausto das sua
ha feito inchar um tanto o corpo e estava tão comprido que
podia respirar, Atacado de pequenos surtos de sufocação,
e, que cobriu com uma tampa de madeira e retirou do quarto.
a irmã virou costas, Gregor saiu de baixo do sofá, dilata
primeiros anos de lazer de uma vida de trabalho, ainda que
sucedido, tinha engordado e tornara-se um tanto lento. Quan
tuação. Bastava a maneira de ela entrar para o angustiar.
penetrava no quarto, corria para a janela, sem sequer dar-s
mã e o esforço que devia custar-lhe não desatar a correr
via a pequena porção do seu corpo que aparecia sob o sofÃ

6. Lindo

atravessa E não olha pra trás Linda E sabe viver Você me
feliz Esta canção é só pra dizer E diz Você é linda M
Diga o que você quer Você é linda E sabe viver Você me
feliz Esta canção é só pra dizer E diz Você é linda M
amor Que bateu em mim Você é linda E sabe viver Você me
feliz Esta canção é só pra dizer E diz
o de ter Sentir seu estilo Ir no seu íntimo Nunca me faça
Linda Mais que demais Você é linda sim Onda do mar do amo

7. Robô

robô para amanhã. 2. Aquêle fulano parece um robô, só
o que manda. ROBÔ BIBELÔ (Rumo) Eu era feliz. Fui fabrica
o meu Robô. Ele tem tudo igual a um homem. Ele pensa, ele
plano. Ele é sensivel, é quase humano. Olha que gracinha,
ja. Me desgasta, me inferruja. Vai sair comigo todo dia. Me
endo companhia. Me trazendo alegria. Eu não sei o que faria
a. De onde vem tal criatura. Eu não suporto frescura. Esse
não tem cura. Me atinge, me fura. É tortura pura. Olha qu

8. Rancor

guardar rancor.


9. Ilha

à porta dos obséquios (entenda-se, os obséquios que lhe
iam a ele), de cada vez que ouvia alguém a chamar à porta
otar-se que a resposta estava a tardar mais do que o justo,
iam aumentar gravemente o descontentamento social, o que, po
o que querias, Pensarás tu que eu não tenho mais nada que
er, mas o homem só respondeu à primeira pergunta, Dá-me u
o a baixo, e fez a pergunta que o rei se tinha esquecido de
er, Sabes navegar, tens carta de navegação, ao que o homem
que flutuam sobre as águas, e não é verdade, Que pensas
er, se te falta a tripulação, Ainda não sei, Podíamos fi
a saber quem és, O filósofo do rei, quando não tinha que
er, ia sentar-se ao pé de mim, a ver-me passajar as peúgas
, de mistura com o lastro, mas isso parece que é próprio,
bem ao barco, Como foi que aprendeste essas coisas, Assim,
ir procurar uma ilha desconhecida, Mas estas coisas não se
em do pé para a mão, levam o seu tempo, já o meu avô diz
ado aos velhos pavios, a luz pegou, cresceu lentamente como
o luar, banhou a cara da mulher da limpeza, nem seria preci
homem do leme viu uma terra ao longe e quis passar adiante,
er de conta que ela era a miragem de uma outra terra, uma im
expor aos ares da rua, mas depois reflexionou que pareceria
, além de ser indigno da sua majestade, falar com um súdit
de do trono que por ali andavam, prontos a assaltar o lugar
ele vagasse. O inopinado aparecimento do rei (nunca uma tal
de costura no palácio como passajar as peúgas dos pajens.
sentado, porque a cadeira de palhinha era muito mais baixa
uero ter remorsos na consciência se as coisas lhe correrem
. Quando o homem levantou a cabeça, supõe-se que desta vez
rra, tão-pouco poderia ser ele tão pequeno que resistisse
às forças do vento e aos rigores do mar, o rei também ha
atravessar a prancha que ligava a amurada ao cais e já as
vadas estavam a precipitar-se sobre ela aos guinchos, furios
aí a clamar que tem fome, que é o dito de todos os homens
entram em casa, como se só eles é que tivessem estômago
, como podem estar numa caravela onde a tripulação humana
cabe, de súbito o vento deu uma guinada, a vela maior bate
se sabe se este é o de bombordo ou o de estibordo. Depois,
o sol acabou de nascer, o homem e a mulher foram pintar na

10. Sigla

FAN, FAO, FAP, FAQ, FAR, FAS, FAT, FAU, FAV, FAW, FAX, FAY,
, FBA, FBB, FBC, FBD, FBE, FBF, FBG, FBH, FBI, FBJ, FBK, FBL
LZZ, MAA, MAB, MAC, MAD, MAE, MAF, MAG, MAH, MAI, MAJ, MAK,
, MAM, MAN, MAO, MAP, MAQ, MAR, MAS, MAT, MAU, MAV, MAW, MAX

11. Cutucar

ros. É muito chato falar cutucando. Só pessoa mal educada
isso.
tucar os outros. É muito chato falar cutucando. Só pessoa
educada faz isso.

12. Mau

quencia de sair do caminho do bem e trilhar caminhos que te
em mal. Ex. imagina vc dentro de um quarto coma luz acessa e
trilhar esse caminho sem ajuda da luz, vai se cortar todo e
er o mal pra si mesmo. O mal foi gerado a partir da falta de
stão ali para escolher mais o mau não, mais depois que vc
o mal (consequencia) vc tem a dor do erro praticado. O que
m ser "Mau" (que existe em si mesmo) e que apartir dele ele
o mal. existe um "SER" que escolheu trilhar o caminho do MA
agora o MAL é a falta do bem, a consequencia de deixar de
er o que é bom. Religião Diabo é mal e nele nunca houve o
dado ha todas as criatura de Deus). Algo nasce do bem, para
er o bem mais teve a escolha de negar o bem em si. isso não
com "u" (Um ser unico que existe em si mesmo.(não existe)
com "L" é a consequencia de sair do caminho do bem e trilh
a de sair do caminho do bem e trilhar caminhos que te fazem
. Ex. imagina vc dentro de um quarto coma luz acessa e ao re
esse caminho sem ajuda da luz, vai se cortar todo e fazer o
pra si mesmo. O mal foi gerado a partir da falta de algo qu
da da luz, vai se cortar todo e fazer o mal pra si mesmo. O
foi gerado a partir da falta de algo que lhe faria não pis
da mesma forma não existiria vc escolheria praticar algo "
". pois a luz e o caminho bom estão ali para escolher mais
ali para escolher mais o mau não, mais depois que vc faz o
(consequencia) vc tem a dor do erro praticado. O que signif
obre alguem pois não existe (Uma Pessoa ou Alguem). Mais o
passa a existir quando a pessoa pratica ou escolher trilhar
"Mau" (que existe em si mesmo) e que apartir dele ele faz o
. existe um "SER" que escolheu trilhar o caminho do MAL que
az o mal. existe um "SER" que escolheu trilhar o caminho do
que estava BEM. agora o MAL é a falta do bem, a consequenc
e escolheu trilhar o caminho do MAL que estava BEM. agora o
é a falta do bem, a consequencia de deixar de fazer o que
quencia de deixar de fazer o que é bom. Religião Diabo é
e nele nunca houve o bem (verdade) Mais o mesmo veio de Deu
de Deus então como alguem que veio do que é bom pode ser
? Da mesma forma que eu disse antes, a luz estava nele mais
ceita-la e mesmo estando na luz quis praticar o contrário "
" . Livre arbritrio. (Atributo dado ha todas as criatura de


13. Cólera

A raiva ‎
à saúde, o rancor danifica e a cólera envenena o coraçÃ

14. Episiotomia

maioria das mulheres que têm partos normais hospitalares.
parte do processo, simplesmente virou algo comum. Um absurd
da. O plantonista que fez meu parto me perguntou se poderia
ê-la, e eu concordei. Onde diabos ela estava com a cabeça,
foi que, por estar anestesiada, eu quando chegou a hora de
er força para o bebê nascer, eu morria de medo pois não s
medo pois não sentia nada! Não conseguia saber se estava
endo força demais ou de menos, não controlava mais meu cor
e você está pensando. Um corte "lá"! Ai! Parece coisa de
uco? Pois é, acontece que, assim como a maioria dos procedi
derei: estava morrendo de medo de me rasgar inteira e muito
informada! Explico: O que aconteceu comigo no meu parto foi
mão e sentir aqueles pontos ali! Hoje em dia está tudo nor
, mas a minha cicatriz da episio está aqui, me lembrando qu

15. Cigarro

1- O CIGARRO ‎
A SAÚDE E PRONTO! CIGARRO (Zeca Baleiro) A solidão é meu

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